Livraria Pagu

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Pagu - livre na imaginação, no espaço e no tempo

Biografia
R$30.00
[USADO. Ótimo estado de conservação, sem grifos, sem anotações, poucas marcas de uso] Mulher de inúmeros matizes, libertária por excelência. De Joana D’Arc a Rosa de Luxemburgo, uma combinação dos mais puros e profundos sentimentos de liberdade que sintetizam sua alma guerreira. Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, fez de sua vida um campo de batalha contra a intolerância, os desmandos e os grilhões impostos por senhores de uma sociedade retrógrada e, nos mais diversos aspectos, injusta. A Pagu, sob as mais diferentes formas – de jornalista a incentivadora do teatro e das artes de uma maneira geral; de mulher, amante e mãe à revolucionária – está contida neste livro – Pagu – Patrícia Galvão – Livre na imaginação, no espaço e no tempo -, obra com a qual Lúcia Maria Teixeira Furlani nos brinda, mais uma vez. Esta edição ampliada é enriquecida por elementos inéditos, como uma carta remetida a Geraldo Ferraz da Casa de Detenção, além de fotos e de um depoimento ao jornalista Juarez Bahia. Título: Pagu - Patrícia Galvão: Livre na imaginação, no espaço e no tempo Autor: Lúcia Maria Teixeira Furlani Editora: Unisanta 5° edição revista e ampliada Páginas: 114

Raça, classe e revolução

Ciências Sociais
R$50.00
Mais uma vez os protestos antirracistas eclodem no coração do imperialismo. O mundo é obrigado a lembrar que, na terra da “liberdade”, a população negra nunca conseguiu respirar. Em meio a esse contexto, volta a se promover um antirracismo de mercado, com ampla aceitação midiática, financiamento empresarial e simpatia do liberalismo – mas incapaz de oferecer alternativas à dominação racial-classista que vítima povo negro trabalhador. Reunindo escritos inéditos em português do Partido dos Panteras Negras, Jovens Senhores, Boinas Marrons, Jovens Patriotas e movimentos dos povos asiáticos e indígenas nos EUA, o livro Raça, classe e revolução – A luta pelo poder popular nos Estados Unidos é uma arma no combate a esse antirracismo liberal, que busca se apropriar e neutralizar o legado revolucionário e radicalmente anticapitalista da Coalizão Arco-Íris – um antirracismo socialista e adversário declarado do antirracismo de mercado.

Irmãos Karamázov, Os [2 vol.]

Coleção Leste
R$120.00
R$129.00
COD: 978-85-7326-409-8
Último romance de Dostoiévski, Os irmãos Karamázov representa uma síntese de toda sua produção e é tido por muitos como sua obra-prima. Um marco da literatura universal, influenciou pensadores como Nietzsche e Freud, que o considerava "o maior romance já escrito" -e sucessivas gerações de escritores em todo o mundo. Um livro ao mesmo tempo filosófico e policial, que trata da conturbada relação entre o devasso Fiódor Karamázov e seus três filhos: Aliócha, "puro" e místico; Ivan, intelectual e atormentado; e Dmitri, orgulhoso e apaixonado. Com mão de mestre, Dostoiévski conduz o leitor numa viagem única pelos recantos mais sombrios e luminosos da alma humana e, com uma trama hipnotizante, consegue prender nossa atenção ao longo das centenas de páginas do volume - agora traduzido diretamente do russo por Paulo Bezerra. . Autor: Fiódor Dostoiévski Tradução: Paulo Bezerra Ilustrações: Ulysses Bôscolo Posfácio e notas do tradutor Páginas: 1040

Veias abertas da América Latina, As

História
R$35.00
R$36.90
COD: 9788525420817
[SOB ENCOMENDA] No prefácio escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de As veias abertas da América Latina, Eduardo Galeano lamenta “que o livro não tenha perdido a atualidade”. Remontando a 1970 sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação. As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.

Memorial do covento

Lit Estrangeira
R$25.00
R$30.00
COD: 2211277991
[Conservação: em ótimo estado. Sem grifos, sem anotações, e poucas marcas de manuseio na capa.] . "(...) A pretexto de escrever um livro sobre a história da construção de um convento em Mafra no século XVIII, Saramago inventou uma história outra, na qual entram outras famílias inesquecíveis a dos Sete-Sóis e a da Sete-Luas, e mais padre Bartolomeu de Gusmão com sua passarola, e o compositor Scarlatti com seu órgão e sua música, e mais reis e rainhas e princesas, e mais uma pedra descomunal que precisa ser transportada a longa distância, e o que acontece durante o transporte. Que pretende - e que consegue - José Saramago com seus livros poderosos? Para mim, isto: fazer o que fez Homero antes dele, isto é, escrever histórias aparentemente reais mas inventadas com tanta competência que depois de lidas passam a ser reais e a fazer parte da longa e sofrida experiência humana. Minha sugestão é: descubram José Saramago e façam dele uma possessão ultramarina particular de cada um e aproveitem. " - José J. Veiga . Autor: José Saramago Editora: Bertrand Páginas: 352

Recordações do escrivão Isaías Caminha

Lit. Nacional
R$35.00
COD: 9788577433704
Esse primeiro romance de Lima Barreto, embora publicado em 1909, recoloca com vitalidade crítica o tema ainda atual do racismo no Brasil. O autor, militante anarquista e socialista, trava o combate a esse tipo de ideologia de dominação por meio da análise madura de um escrivão sobre os incontáveis mecanismos cotidianos de controle social que impediram seu ingresso na universidade e nas destacadas atividades intelectuais. As memórias de Isaías estão marcadas pelo tom ácido da crítica sobre a demarcação social dos espaços de dominação, como nos regimes de apartheid, e pelo tom sincero no relato das dores físicas e psicológicas: “(…) sendo verdadeiras as suas observações, a sentença geral que tirava, não estava em nós, na nossa carne e no nosso sangue, mas fora de nós, na sociedade que nos cercava, as causas de tão feios fins de tão belos começos”. Lima Barreto avança na batalha ideológica, com Recordações do escrivão Isaías Caminha, ao demonstrar como o racismo está instalado nas instituições brasileiras, seja na família, na Igreja, na escola, nas Forças Armadas, no parlamento, na justiça, na burocracia estatal, nas empresas, e, especialmente na mídia. Na redação de O Globo, Lima Barreto retira com maestria e grande humor o véu da ideologia da dominação ao descrever as atividades rotineiras dos “grandes gênios” da imprensa burguesa e os lucrativos negócios da produção e venda de notícias: “Era a imprensa, a Onipotente Imprensa, quarto poder fora da Constituição”. Com prefácio de Irenísia Torres de Oliveira (professora do departamento de Literatura e pós-graduação em História da UFC, e vice-presidente da ADUFC) e posfácio de Adelaide Gonçalves (professora titular do departamento de história da UFC), Recordações do escrivão Isaías Caminha é contextualizado no debate atual sobre justiça e reparação social nas universidades brasileiras, como obra que na atualidade possa servir aos/às estudantes e professores/as, para a reflexão sobre a necessidade da defesa da educação pública, das cotas educacionais, do ensino da história afro-brasileira e da criação da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab), entre outras medidas. Autor: Lima Barreto (org.) Número de páginas: 311 Editora: Expressão Popular

Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática

Pedagogia
R$50.00
Além de resgatar memórias de sua trajetória como estudante durante e após o regime de segregação racial nos Estados Unidos, com passagens por prestigiosas universidades que não costumavam ser frequentadas por pessoas negras, bell hooks resume neste livro muito do que aprendeu durante os trinta anos nos quais exerceu o ofício de professora. São 32 “ensinamentos” para serem aplicados dentro e fora da sala de aula: pequenos artigos sobre pedagogia engajada, descolonização, humor, lágrimas, autoestima, sexo, vida intelectual, espiritualidade e, claro, racismo e feminismo no ambiente de ensino. Assim como em outros livros em que discute o tema da educação, a autora dialoga criticamente com Paulo Freire para construir um panorama da prática da liberdade através da criação de comunidades de aprendizagem marcadas pelo diálogo e por uma relação de igualdade entre professores e estudantes.

Crônica dos índios Guayaki: O que sabem os Aché, caçadores nômades do Paraguai

Antropolgia
R$55.00
R$65.00
COD: 978-65-5525-032-9
Pierre Clastres (1934-1977) é um dos mais brilhantes intelectuais do século XX, discípulo de Lévi-Strauss e autor da fundamental coletânea de ensaios A sociedade contra o Estado (1974), obra que revolucionou os estudos de antropologia ao tomar a perspectiva indígena como foco para se constituir uma nova filosofia política. No início de 1963, após aprender durante quatro meses a língua dos índios Guayaki, ou Aché, em Paris, Pierre Clastres partiu para sua primeira missão etnológica, uma permanência de quase um ano entre a tribo dos Aché Gatu no Paraguai, misteriosos indígenas caçadores e nômades que habitavam as florestas a oeste do rio Paraná, desconheciam a agricultura, eram adversários dos Guarani e, dizia-se, poderiam ser canibais. O resultado dessa viagem de pesquisa é este Crônica dos índios Guayaki, primeiro livro do autor, lançado em 1972, em que estão as bases do pensamento de Clastres. Da narrativa do nascimento de um bebê até a virtual morte da tribo, é um estudo profundo e afetuoso da vida cotidiana, dos costumes e da visão de mundo desse povo, com uma tal qualidade literária que levou o escritor Paul Auster, tradutor do volume para o inglês, a registrar: “É impossível não gostar deste livro”. . Autor: Pierre Clastres Tradução de Tânia Stolze e Janice Caiafa Páginas: 304

Autobiografia precoce

Biografia
R$49.00
R$59.90
Escrito em 1940, após uma das 23 vezes que Pagu sai da prisão, Autobiografia precoce fala sobre a militância política, os filhos, os relacionamentos e várias outras camadas da vida de uma das mulheres mais emblemáticas do Brasil. O texto mostra Pagu sem subterfúgios, de forma sincera e corajosa. Do lado pessoal, ela relata sua iniciação sexual precoce e o conturbado casamento com Oswald de Andrade; da vida pública, ela conta sobre a militância no Partido Comunista e o desencanto com o regime soviético. Patrícia Galvão quase sempre foi vista pela lente masculina: seja por seus relacionamentos ou por como sua arte se comparava à de homens da época. Em Autobiografia precoce, não existem intermediários: temos acesso a uma Pagu que escreve sobre si. Um livro essencial para se compreender uma das personagens mais intrigantes da história brasileira. Editora: Companhia das Letras Páginas: 144
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