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Coleção Leste

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Coleção Leste

Irmãos Karamázov, Os [2 vol.]

Coleção Leste
R$120.00
R$129.00
COD: 978-85-7326-409-8
Último romance de Dostoiévski, Os irmãos Karamázov representa uma síntese de toda sua produção e é tido por muitos como sua obra-prima. Um marco da literatura universal, influenciou pensadores como Nietzsche e Freud, que o considerava "o maior romance já escrito" -e sucessivas gerações de escritores em todo o mundo. Um livro ao mesmo tempo filosófico e policial, que trata da conturbada relação entre o devasso Fiódor Karamázov e seus três filhos: Aliócha, "puro" e místico; Ivan, intelectual e atormentado; e Dmitri, orgulhoso e apaixonado. Com mão de mestre, Dostoiévski conduz o leitor numa viagem única pelos recantos mais sombrios e luminosos da alma humana e, com uma trama hipnotizante, consegue prender nossa atenção ao longo das centenas de páginas do volume - agora traduzido diretamente do russo por Paulo Bezerra. . Autor: Fiódor Dostoiévski Tradução: Paulo Bezerra Ilustrações: Ulysses Bôscolo Posfácio e notas do tradutor Páginas: 1040

Gente pobre

Coleção Leste
R$52.00
COD: 978-85-7326-433-3
Primeiro romance de Dostoiévski, Gente pobre (1846) não é apenas um prenúncio do que o autor de Crime e castigo faria no futuro. Nele já se encontra um escritor com domínio pleno do seu ofício, a ponto de Bielínski, principal crítico da época, ver na obra "mistérios e caracteres da Rússia com os quais ninguém até então havia sequer sonhado" e "a primeira tentativa de se fazer um romance social" no país. Partindo das experiências de Púchkin, em "O chefe da estação", e Gógol, em "O capote", que deram ao homem comum uma nova roupagem literária, Dostoiévski criou uma narrativa epistolar que subverteu o gênero por completo e foi imediatamente aclamada pelo público, fazendo de seu autor, praticamente da noite para o dia, um escritor consagrado. Pela troca de cartas entre Makar Diévuchkin, funcionário menor de uma repartição pública de Petersburgo, e sua vizinha Varvara Alieksiêievna, uma jovem órfã injustiçada, o leitor acompanha de perto as pequenas alegrias e os constantes sofrimentos dos dois personagens. Com seu talento fora do comum, Dostoiévski explora a fundo as variações de tom e tratamento, de saltos e encadeamentos na ação, para dar voz a um universo comovente de afetos e valores, que a tradução de Fátima Bianchi soube tão bem captar. . Autor: Fiódor Dostoiévski Tradução de Fátima Bianchi Posfácio e notas da tradutora Páginas: 192

Idiota, O

Coleção Leste
R$108.00
COD: 978-65-5525-026-8
Escrito em meio a crises de epilepsia, perturbações nervosas, viagens — e sob a pressão de severas dívidas de jogo — O idiota é um desses livros em que o leitor reconhece de imediato a marca do gênio. Nele, Dostoiévski constrói um dos personagens mais impressionantes de toda a literatura mundial — o humanista e epilético príncipe Míchkin, mescla de Cristo e Dom Quixote, cuja compaixão sem limites vai se chocar com o desregramento mundano de Rogójin e a beleza enlouquecedora de Nastácia Filíppovna. Entre os três se agita uma galeria de personagens de extrema complexidade, impulsionados pelos sentimentos mais contraditórios — do amor desinteressado à canalhice despudorada —, conferindo a cada cena uma intensidade alucinante que nunca se dissipa nem perde o foco. A tradução de Paulo Bezerra, a primeira realizada diretamente do russo em nosso país, traz para o leitor brasileiro toda a força da narrativa original. . Autor: Fiódor Dostoiévski Tradução de Paulo Bezerra Ilustrações de Oswaldo Goeldi Nova edição revista pelo tradutor. Páginas: 712

Jogador, Um

Coleção Leste
R$50.00
R$57.00
COD:  978-85-7326-310-7
No início de outubro de 1866, Dostoiévski, imerso em dívidas, encontrava-se numa situação-limite: ou entregava a seu editor um novo livro até o dia 1º de novembro ou perderia o direito a qualquer remuneração por suas obras pelo prazo de nove anos. Com auxílio da taquígrafa Ana Grigórievna Snítkina, que logo se tornaria sua segunda esposa, o escritor lançou mão de sua experiência nas mesas de roleta &madash; iniciada anos antes, ao lado de sua amante Polina Súslova &madash;, para produzir, em pouco mais de vinte dias, esta obra vertiginosa.      Com uma trama em que todos os interesses giram em torno do dinheiro e em que se confrontam as culturas russa, francesa, inglesa e alemã, Um jogador é uma narrativa altamente satírica que, ao mesmo tempo, retrata de maneira insuperável a atmosfera dos cassinos, a paixão pelo jogo e a psicologia profunda de um jogador. . Autor: Fiódor Dostoiévski Tradução: Boris Schnaiderman Ilustrações: Axl Leskoschek Páginas: 232

Khadji-Murát

Coleção Leste
R$60.00
COD: 978-85-7326-664-1
Em 1893, Lev Tolstói anotava em seu diário: "A forma do romance acabou". Com isso o velho conde não queria dizer que estava no fim de suas forças. Muito pelo contrário: iniciava-se aí uma luta que levaria o autor de Guerra e paz e Anna Kariênina à criação de uma nova forma literária, com a concisão da novela, mas a abrangência e a multiplicidade de linhas narrativas dos seus grandes romances. O resultado é Khadji-Murát, uma obra-prima redigida entre 1894 e 1905, publicada postumamente em 1912, e que se mostra de uma atualidade impressionante. Ambientada no Cáucaso, no front entre o exército russo de ocupação e a resistência armada dos povos islâmicos, ela acompanha - como num filme os movimentos do rebelde Khadji-Murát (1796-1852), empenhado na sobrevivência e na afirmação de seus valores. Em vinte e cinco capítulos curtos, a ação se desloca do campo tchetcheno para o russo e vice-versa, instaurando um jogo de perspectivas entre as duas culturas que torna o derradeiro livro de Tolstói um acontecimento revolucionário na sua estrutura e nos temas abordados. O volume se completa com o ensaio "Tolstói: antiarte e rebeldia", em que o tradutor Boris Schnaiderman, com base nos diários do autor e em extenso material crítico, faz uma síntese esclarecedora da vida e obra do escritor, destacando a posição ímpar que Khadji-Murát ocupa na sua produção. . Autor: Lev Tolstói Tradução de Boris Schnaiderman Inclui o ensaio "Tolstói: antiarte e rebeldia", de Boris Schnaiderman Páginas: 264

Memórias do subsolo

Coleção Leste
R$47.00
COD: 978-85-7326-185-1
Escrito na cabeceira de morte de sua primeira mulher, numa situação de aguda necessidade financeira, Memórias do subsolo condensa um dos momentos mais importantes da literatura ocidental, reunindo vários temas que reaparecerão mais tarde nos últimos grandes romances do escritor russo. Aqui ressoa a voz do "homem do subsolo", o personagem-narrador que, à força de paradoxos, investe ferozmente contra tudo e contra todos - contra a ciência e contra a superstição, contra o progresso e contra o atraso, contra a razão e a desrazão-; mas investe, acima de tudo, contra o solo da própria consciência, criando uma narrativa ímpar, de altíssima voltagem poética, que se afirma e se nega a si mesma sucessivamente. Não é por acaso que muitos acabaram vendo neste livro uma prefiguração das ideias de Freud acerca do inconsciente. O próprio Nietzsche, ao lê-lo pela primeira vez, escreveu a um amigo: "A voz do sangue (como denominá-lo de outro modo?) fez-se ouvir de imediato e minha alegria não teve limites". . Autor: Fiódor Dostoiévski Tradução: Boris Schnaiderman Páginas: 152

Mistério-bufo

Coleção Leste
R$52.00
COD: 978-85-7326-508-8
Figura maior da literatura de vanguarda, para quem a arte e a política deviam andar sempre juntas, Vladímir Maiakóvski (1893-1930) tornou-se conhecido em nosso país sobretudo por sua obra de poeta, graças, em grande parte, à pioneira tradução de seus versos feita em 1967 por Boris Schnaiderman e os irmãos Augusto e Haroldo de Campos. Mas a genialidade de Maiakóvski ultrapassa o campo da poesia e se manifesta também no teatro. Um dos exemplos mais célebres é a peça Mistério-bufo, escrita e montada inicialmente em 1918. Retrabalhada ao longo de dois anos - e aqui apresentada, pela primeira vez no Brasil, em tradução direta do russo por Arlete Cavaliere, da Universidade de São Paulo -, a segunda versão da peça estreou no primeiro de maio de 1921, obtendo aclamação imediata. Mistura de comédia, crítica social e crônica paródica da história contemporânea, Mistério-bufo pode ser lida, entre outras coisas, como uma narrativa alegórica do processo revolucionário na Rússia. Combinando alusões à Bíblia com cenas e rimas das mais inusitadas - marcas de oralidade que ele resgata do teatro de feira e do circo -, Maiakóvski traça um retrato vertiginoso e bem-humorado de um tempo que se propôs a reinventar radicalmente a vida. . Autor: Vladímir Maiakóvski Tradução de Arlete Cavaliere Páginas: 200

Morte de Ivan Ilitch, A

Coleção Leste
R$37.00
R$42.00
COD: 978-85-7326-359-6
Em agosto de 1883, duas semanas antes de falecer, o escritor russo Ivan Turguêniev escreveu a Tolstói: "Faz muito tempo que não lhe escrevo porque tenho estado e estou, literalmente, em meu leito de morte. Na realidade, escrevo apenas para lhe dizer que me sinto muito feliz por ter sido seu contemporâneo, e também para expressar-lhe minha última e mais sincera súplica. Meu amigo, volte para a literatura!". O pedido de Turguêniev alude ao fato de que Tolstói havia então abandonado a arte e renegado toda sua obra pregressa para se dedicar à vida espiritual. Embora não se possa dizer com certeza em que medida as palavras de Turguêniev repercutiram em Tolstói, é certo que A morte de ivan Ilitch, publicada em 1886, foi a primeira obra literária que ele escreveu após seu retorno às letras — e que se trata de um dos textos mais impressionantes de todos os tempos. Considerada por Nabokov uma das obras máximas da literatura russa — e por muitos uma das mais perfeitas novelas já escritas —, A morte de Ivan Ilitch ganha agora nova edição em língua portuguesa, com tradução e posfácio de Boris Schnaiderman, e, em apêndice, texto de Paulo Rónai sobre o autor e sua obra. . Autor: Lev Tolstói Tradução de Boris Schnaiderman Texto em apêndice de Paulo Rónai Páginas: 96

Niétotchka Niezvânova

Coleção Leste
R$50.00
R$54.00
COD: 978-85-7326-252-0
Niétotchka Niezvânova (1849) é um romance único dentro da obra de Dostoiévski e inovador em sua época por prenunciar algumas descobertas da psicanálise. Como observou André Gide, o autor russo buscava mostrar a "gênese dos sentimentos" no momento da eclosão de seus aspectos mais contraditórios. O projeto inicial de Dostoiévski era escrever um grande romance que descrevesse a evolução de uma personagem desde a infância até a maturidade. Contudo, após dez anos de prisão na Sibéria, o autor acabou antecipando a finalização da obra. Niétotchka representa o drama ético da adolescência: a ambiguidade de sentimentos em relação aos pais, o desamparo, as escolhas afetivas que definirão seu destino e a sublimação dos desejos impossíveis. Nesta tradução direta do russo, acompanhada de posfácio, toda a exuberância do universo dostoievskiano está preservada pelo rigoroso trabalho de Boris Schnaiderman. . Autor: Fiódor Dostoiévski Tradução: Boris Schnaiderman Páginas: 224
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